domingo, 2 de dezembro de 2012

DEFICIÊNCIAS - MÁRIO QUINTANA (escritor gaúcho nascido em 30/07/1906 faleceu em 05/05/1994 . "Deficiente" é aquele que não consegue modificar sua vida, aceitando as imposições de outras pessoas ou da sociedade em que vive, sem ter consciência de que é dono do seu destino. "Louco" é quem não procura ser feliz com o que possui. "Cego" é aquele que não vê seu próximo morrer de frio, de fome, de miséria, e só tem olhos para seus míseros problemas e pequenas dores. "Surdo" é aquele que não tem tempo de ouvir um desabafo de um amigo, ou o apelo de um irmão. Pois está sempre apressado para o trabalho e quer garantir seus tostões no fim do mês. "Mudo" é aquele que não consegue falar o que sente e se esconde por trás da máscara da hipocrisia. "Paralítico" é quem não consegue andar na direção daqueles que precisam de sua ajuda. "Diabético" é quem não consegue ser doce. "Anão" é quem não sabe deixar o amor crescer.E, finalmente, a pior das deficiências é ser miserável, pois:"Miseráveis" são todos que não conseguem falar com Deus.
“Todo conhecimento começa num sonho. O conhecimento nada mais é que a aventura pelo mar desconhecido, em busca da terra sonhada. Mas sonhar é coisa que não ensina. Brota das profundezas da terra. Como mestre só posso então te pedir uma coisa: Conte-me seus sonhos para que sonhemos juntos”. Rubem Alves

quinta-feira, 22 de novembro de 2012

SALA MULTIFUNCIONAL: "... O céu é o limite..."





TDAH



 
TDAH

Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade


É um quadro clínico caracterizado por desatenção, hiperatividade e impulsividade aumentadas.
Tais sintomas encontram-se em desacordo com a idade cronológica da criança que, em função disso, não consegue conter um comportamento inadequado. Apresenta perdas significativas no seu desenvolvimento global.

Início precoce ( antes dos sete anos de idade).

Enquanto a criança com dislexia ou com TDAH pode gaguejar, tropeçar ou se revirar enquanto se desliga da palavra, da página ou da pessoa, ela também pode se superar. Pode ligar-se de formas novas e insuspeitas. Ela pode, aos tropeções, deparar com algo novo e maravilhoso, e por isso é vital que mantenhamos limpa a janela mental desta criança, que a preservemos da vergonha, da crítica, do derrotismo e da desvalorização”. HALLOWELL, e., 1999.