domingo, 15 de dezembro de 2013

A FORÇA DO BEM

O Trabalho da Borboleta

Força do Bem

"Um dia, uma pequena abertura apareceu em um casulo, um homem sentou e observou a borboleta por várias horas conforme ela se esforçava para fazer com que seu corpo passasse através daquele pequeno buraco. Então pareceu que ela parou de fazer qualquer progresso.
Parecia que ela tinha ido o mais longe que podia, e não conseguia ir mais longe. Então o homem decidiu ajudar a borboleta, ele pegou uma tesoura e cortou o restante do casulo. A borboleta então saiu facilmente. Mas seu corpo estava murcho e era pequeno e tinha as asas amassadas.
O homem continuou a observar a borboleta porque ele esperava que, a qualquer momento, as asas dela se abrissem e esticassem para serem capazes de suportar o corpo, que iria se afirmar a tempo. Nada aconteceu!
Na verdade, a borboleta passou o resto da sua vida rastejando com um corpo murcho e asas encolhidas. Ela nunca foi capaz de voar.
O que o homem, em sua gentileza e vontade de ajudar, não compreendia era que o casulo apertado e o esforço necessário à borboleta para passar através da pequena abertura era o modo com que Deus fazia com que o fluido do corpo da borboleta fosse para as suas asas de modo que ela estaria pronta para voar uma vez que estivesse livre do casulo.
Algumas vezes, o esforço é justamente o que precisamos em nossa vida. Se Deus nos permitisse passar através de nossas vidas sem quaisquer obstáculos, ele nos deixaria aleijados. Nós não iríamos ser tão fortes como poderíamos ter sido. Nós nunca poderíamos voar.
Eu pedi Força...e Deus me deu Dificuldades para me fazer forte.
Eu pedi Sabedoria...e Deus me deu Problemas para resolver.
Eu pedi Prosperidade...e Deus me deu Cérebro e Músculos para trabalhar.
Eu pedi Coragem... e Deus me deu Perigo para superar.
Eu pedi Amor... e Deus me deu pessoas com Problemas para ajudar.
Eu pedi Favores... e Deus me deu Oportunidades.
Eu não recebi nada do que pedi... Mas eu recebi tudo de que precisava."

sábado, 14 de dezembro de 2013

quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

sábado, 7 de dezembro de 2013

PARA NÃO ESQUECER...


"A crise é a melhor benção que pode ocorrer com as pessoas e países, porque a crise traz progressos. A criatividade nasce da angústia, como o dia nasce da noite escura.
Quem supera a crise, supera a si mesmo sem ficar"superado".
Acabemos de uma vez com a única crise ameaçadora, que é a tragédia de não querer lutar para superá-la"
 (Albert Einstein)

NOVA LEI: DIREITO DE AUTISTAS

LEI Nº 12.764, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2012

Institui a Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista; e altera o § 3° do art. 98 da Lei n° 8.112, de 11 de dezembro de 1990
Para consultar o texto original, abra a página:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2012/lei/l12764.htm  

AUTISTANDO




Quando me recuso a ter um autista em minha classe, em minha escola, alegando não estar preparado para isso, estou sendo resistente a mudança de rotina.
Quando digo a meu aluno que responda a minha pergunta como quero e no tempo que determino, estou sendo agressivo.
Quando espero que outra pessoa de minha equipe de trabalho faça uma tarefa que pode ser feito por mim, estou usando o outro como ferramenta.
Quando numa conversa, me desligo “viajo”, estou olhando em foco desviante, estou tendo audição seletiva.
Quando preciso desenvolver qualquer atividade da qual não sei exatamente o que esperam ou como fazer, posso me mostrar inquieto, ansioso e até hiperativo.
Quanto fico sacudindo meu pé, enrolando meu cabelo como o dedo, mordendo a caneta ou coisa parecida, estou tendo movimentos estereotipados.
Quando me recuso a participar de eventos, a dividir minhas experiências, a compartilhar conhecimentos, estou tendo atitudes isoladas e distantes.
Quando nos momentos de raiva e frustração, soco o travesseiro, jogo objetos na parede ou quebro meus bibelôs, estou sendo agressivo e destrutivo.
Quando atravesso a rua fora da faixa de pedestres, me excedo em comidas e bebidas, corro atrás de ladrões, estou demonstrando não ter medo de perigos reais.
Quando evito abraçar conhecidos, apertar a mão de desconhecidos, acariciar pessoas queridas, estou tendo comportamento indiferente.
Quando dirijo com os vidros fechados e canto alto, exibo meus tiques nervosos, rio ao ver alguém cair, estou tendo risos e movimentos não apropriados.
Somos todos autistas.
Uns mais, outros menos.
O que difere é que em uns (os não rotulados), sobram malícia, jogo de cintura, hipocrisias e em outros (os rotulados) sobram autenticidade, ingenuidade e vontade de permanecer assim.

Scheilla Abbud Vieira

domingo, 1 de dezembro de 2013

QUADRO DE DESENHO EM RELEVO COM CANETA ADAPTADA



Esta é outra dica riquíssima da Fundação Catarinense.

Um recurso fácil de fazer e que irá favorecer muito o aluno baixa visão e até mesmo aqueles com dificuldades motoras.
O engraçado é que todos que entram na minha sala querem escrever, como se fosse uma mágica!
Ficam surpresos com a simplicidade do material e a riqueza do resultado.
As professoras do ensino regular disseram que acharam interessante para a criança treinar de forma lúdica a letra cursiva.
Enfim, é um material que com a criatividade de cada professor trará ótimos resultados.

Material:


  • velcro largo
  • cola quente
  • papelão
  • fio de lã
  • duas miçangas
  • uma caneta sem a carga


As miçangas servem para que o fio de lã não saia de dentro da caneta. Coloque quantos centímetros de fio de lã você quiser.



 Fiz esse quadro com dois contrastes: fundo claro e fundo escuto, assim o aluno sinaliza como é melhor para ele.


FONTE: 

Floco de neve em papel.





FONTE: http://www.wikihow.com/Make-a-3D-Paper-Snowflake